O BONECO

Era uma vez um menino chamado Derrick . Ele tinha 5 anos e estava entediado. Seus brinquedos velhos já não despertavam a sua atenção . Um dia, o pai de Derrick chegou do trabalho com uma surpresa para ele . Era um boneco velho em um uniforme do marinheiro e segurava um telescópio marrom . Derrick ficou realmente feliz e abraçou o pai.

Derrick passava horas brincando com o.boneco. Na verdade, ele amava o boneco tanto que ele levou para a escola  no dia seguinte . Mas as outras crianças não gostaram do boneco . Eles o chamaram de " sem graça ", " gatinho ", " chorão " , e outras coisas ruins . Derrick começou a chorar até que ele ouviu as vozes . As vozes gritando " Matem todos! " As vozes começaram a substituir os insultos das outras crianças . Em um estado hipnotizado , Derrick obedeceu. Ele pegou um lápis afiado e brutalmente atacou 6 crianças .A força que se apossou dele foi tão forte que  3 morreram enquanto as outras crianças ficaram gravemente feridas. Horrorizado com suas ações, Derrick fugiu para a floresta.

Havia um grupo em busca de  Derrick . Eles não o encontraram,  até que 2 horas depois de difíceis buscas o acharam, ele estava  pendurado no maior carvalho na floresta. Pobre Derrick , pendurado de cabeça para baixo em um ramo de árvore com um grande corte no pescoço e em seu peito. Um dos policiais encontrou um bilhete preso dentro de sua corte, molhado com sangue. As palavras diziam" Feito pelo boneco "  . No dia seguinte , os pais de Derrick foram encontradas, pendurado em um armário, sem pele com cortes pelo corpo. Escrito em letras grandes,  na parede estava " Feito pelo Derrick" . Não será necessario dizer que o boneco nunca mais foi visto .

Traduzido: http://creepypasta.wikia.com/wiki/Derrick%27s_Doll

Espíritos presos

Algumas religiões acreditam que, quando a pessoa morre de forma abrupta, fica, por um tempo, presa ao local de sua morte, até conseguir libertar-se ir seja lá para onde for. Como, por exemplo, em um acidente de carro, onde a morte é rápida, o espírito da pessoa pode ficar por anos junto ao carro, sem saber o que aconteceu.

Li muito sobre isso, pois o que aconteceu comigo, quando tinha apenas 9 anos, me obrigou a buscar alguma explicação plausível, que não duvidasse de minha sanidade mental (fui em muitos psiquiatras, não tenho problema mental nenhum).

Minha família era pequena, apenas minha mãe, dona-de-casa, meu pai, vendedor ambulante, minha irmã e eu. Nós duas dividíamos a mesma cama de solteiro, mas chegou um ponto que não foi mais possível, eu já tinha 9 anos e ela, 12. Então minha mãe decidiu procurar uma beliche para nosso quarto.
Por sermos muito pobres, a única alternativa era procurarmos em lojas de móveis usados. Encontramos uma beliche que minha mãe conseguiria pagar. Era de madeira, aparentemente muito antiga, e com alguns arranhões.

Um amigo do meu pai foi buscar a cama e logo ela estava em nosso quarto. Vendemos nossa cama antiga e assim pudemos comprar mais um colchão. Eu estava muito feliz, pois nunca ganhava presentes como as outras crianças, e uma cama nova era algo incrível para mim.

Meu pai conseguiu alguns restos de tinta de uma obra perto da nossa casa, e resolvemos pintar a cama para que ficasse mais bonita. Eu, empolgadíssima, insisti para ajudá-lo. Ele deixou que eu pintasse a parte de baixo e ele, a de cima. Deitei na cama de baixo e, entre uma pincelada e outra, percebi que os arranhões que eu tinha visto no dia da compra da cama, na verdade, eram palavras.

Fiquei um pouco assustada com o que dizia ali. Meus pais disseram para eu não sentir medo, pois era coisa dos antigos donos da cama, mas não consegui evitar. Antes de pintar, anotei cada palavra que dizia ali, numa agenda que guardo até hoje. Leia:

"Dormir para morrer."
"A maldição está aqui."
"Fuja"
"Não durma."
"Nunca durma."
"Ele está aqui."
"Ele nunca sairá daqui."
"Ele está em você?"
"Eu dormi e ele está em mim."

Depois disso, não consegui dormir na cama de baixo da beliche. Implorei para minha irmã que deixasse eu dormir na cama de cima e ela concordou. Me arrependo de ter feito esse pedido à ela até hoje.
Naquela noite, antes de dormir, ouvi o último "boa noite" de minha irmã. Eu não fazia ideia do que estava prestes a acontecer, mas mudou minha vida para sempre.

No outro dia, minha irmã acordou perturbada. Ela gritava e dizia que sua garganta e estômago estavam queimando. Minha mãe deu alguns medicamentos à ela, mas não adiantou. Ela urrava de dor e se debatia. A única alternativa foi levá-la correndo para o hospital. Seus últimos 5 dias de vida, foram os 5 dias de internação.

Nenhum medicamento fez efeito. Nenhum tratamento conseguiu curá-la. Seus gritos eram escutados de fora do hospital, mas nenhum calmante fazia com que ela dormisse. Ela arrancou os próprios cabelos com as mãos, fazendo seu couro cabeludo sangrar e rasgou a pele dos braços e pernas com as próprias unhas. Ela foi amarrada na cama. No seu último dia de vida, minha mãe implorou que o médico lhe deixasse levá-la para casa. Ela não aguentava mais ver minha irmã naquele estado e, se ela não se curasse, pelo menos estaria em casa, conosco. O médico, após avisar minha mãe de que minha irmã estava em estado crítico e não viveria muito tempo, liberou-a, e uma ambulância nos levou para casa, com ela. A última visão que tive da minha irmã foi dela deitada na parte de baixo da nossa beliche, com apenas algumas mechas de cabelo, com os braços e pernas em carne viva, olhando fixamente para mim. Por algum motivo, a parte branca de seus olhos estava vermelha, cheia de sangue e seu rosto estava roxo devido às pancadas que levou enquanto se debatia. Ela faleceu, deitada naquela cama, duas horas após chegarmos em casa.

Eu só dormi uma noite naquela cama, pois com todo o acontecido, minha mãe permitiu que eu dormisse junto com ela nas outras noites. Após a morte de minha irmã, ela decidiu vender a cama, pois precisávamos de dinheiro. No dia em que a cama seria levada para uma loja de móveis usados, deitei novamente na parte de baixo da beliche. Qual não foi minha surpresa, ao ver que, por cima da pintura, haviam palavras:

"Ele sempre estará aqui."
"Não durma aqui."
"Prisão."
E, com a letra da minha irmã:
"Eu também estou aqui."

Fonte: /medob

A piscina dos mortos

No estado de Lucatã, no México, existe uma cidade arqueológica chamada Chichén Itzá. Durante muito tempo, no passado, ela foi a capital cultural e econômica dos Maias. Tanto que algumas das mais belas obras feitas por esse povo estão lá: A pirâmide de Kukulkán, o Templo de Chac Mool, a Praça das Mil Colunas e o Campo de Jogos dos Prisioneiros.

A cidade, que foi fundada em 435 a.C, sobreviveu até 670 d.C, quando foi abandonada. Somente 300 anos depois, ela voltou a ser habitada e atingiu seu esplendor máximo. Após isso, acredita-se que ela tenha entrado em declínio, até virar uma cidade fantasma. Contudo, sua grande beleza fez com que fosse considerada uma das 7 Novas Maravilhas do Mundo.

As piscinas da morte

Outro ponto que chama a atenção nessa cidade são suas enormes piscinas naturais. Essa atração traz milhares de turistas todos os anos devido a sua grande beleza, mas essas águas guardam segredos macabros.

Dentro desses lagos existem milhares de corpos humanos decompostos! Os Maias acreditavam que, para haver uma boa colheita e ótimas chuvas, era necessário sacrificar pessoas em nome do deus Chaak, o deus da chuva. Por isso, várias vezes ao ano, alguns corpos eram jogados lá dentro, porém, antes disso, eles tinham seus corações arrancados ou eram degolados. Em casos especiais, o sacrifício era jogado vivo dentro do lago e afogado até a morte.

Para completar a cena macabra, os Maias usavam uma espécie de tinta azul, que deixa a água com essa coloração até hoje. A concentração desse material é tão grande que existe uma camada grossa de lodo azul no fundo dos lagos.

Basta um ligeiro mergulho nessas águas para darmos de cara com dezenas de esqueletos jogados por todos os cantos. É quase impossível não encontrar algum, em uma rápida espiada:

Fonte: http://minilua.com/piscina-dos-mortos/

Abuso

Mama ? "

"Por que você me odeia tanto , mamãe? "

" Por que , mamãe? "

Estes são os gemidos de uma criança de seis anos de idade,no  bairro.  Bradsbury Lane, em uma casa de aparência normal , se ouve ao  fundo esses gemidos  ameaçadores. A criança de seis anos de idade , Amanda , foi abusada sexualmente e fisicamente por sua mãe . Amanda foi  batida com um cinto , as lascas de couro do cinto fizeram marcas ao tocar em sua pele  , até que , com a pele descascada , revelando um vermelho assustador e sangrando muito , a criança morreu.

Antes de morrer, a criança lembrou da ultima briga de seus pais em que lutaram entre si com vários tipos de armas. Lutaram com os punhos, Vasos , potes, panelas e até o cinto estranho que espancou a criança.

" Mamãe, mamãe ... " Amanda chorou quando ela foi espancada ,por tentar  defender o pai da mãe. 

Logo, ela viu seu pai ser morto.

" Mama ", ela lamentou. "Por que você matou o papai? "

A mãe de Amanda respondia com nada, mas seus olhos raivosos e sua mão que ainda segurava o cinto , cuidou de acabar com a vida da criança. 

 Sua mãe percebeu o erro que cometeu e suicidou-se poucos dias depois .

Agora amigo se você se mover dentro da casa em Bradsbury Lane você sentirá a dor de abuso severo e da rejeição, tudo isso materializado como o fantasma da pequena Amanda  que vai passar ao redor da sua cama perguntando para a  sua mãe ...

" Mamãe, porque o papai morreu? ... "

" Mamãe, porque você me matou? ... "

Traduzido de http://creepypasta.wikia.com/wiki/Abuse

Doce

"Mamãe ", disse a menina , esfregando os olhos e em pé na porta do quarto de sua mãe. "Mãe, o coelhinho da Páscoa está comendo meus doces ", disse ela .

"Bobagem , baby", respondeu a mulher. " O coelhinho da Páscoa dá doces, ele não vai comê-los ... "

A mulher balançou levemente sua cabeça e continuou a falar para a filha : "Volte a dormir , baby ... "

" Mas , mãe", disse a garota. " O coelhinho da Páscoa está comendo doces! " Agora, ela falou em um tom mais sério , quase como se estivesse prestes a chorar .

Sua mãe sentou-se e abriu os braços . "Baby , eu te disse . O coelhinho da Páscoa não comer doces, ele entrega -lo para as crianças pequenas . Além disso, ainda não é Páscoa. Volte a dormir ", disse ela em sua voz mais gentil .

"Tudo bem, mãe", a criança suspirou quando ela se virou para sair da sala.

A mulher sorriu e pensou: " garota louca com sua imaginação viva ", e voltou a dormir em um capricho.

No corredor , a menina ficou por um tempo , olhando para o coelhinho da Páscoa com a boca suja de sangue comendo seu doce. Ela então suspirou. "Mamãe disse que eu deveria voltar para a cama . "

O coelhinho da Páscoa sorriu. "Boa idéia , criança . Vire-se e não olhe para trás . "

Ele deu um pingente de metal brilhante para a criança . Ela pegou-o e chorou quando viu o que era: uma coleira de cão inscrito Doce .

Traduzido: http://creepypasta.wikia.com/wiki

Sozinha

Ela não se importava mais com a vida.
Ela não dava atenção pros outros.
Ela, só pensava nela mesma.
Ela pintou o cabelo de vermelho.
Ela odiava seus pais.
Ela matava aula.
Ela era rebelde.
Ela não se encaixava em nenhum padrão.
Ela odiava a própria vida.
Ela, cortou os pulsos, e se atirou do vigésimo quinto andar.
Ela se matou.
Ela, sou eu, e me arrependo amargamente por ter feito aquilo, eu não devia ter tanto ódio, eu devia amar meus pais, deveria ser uma garota normal, mais não, escolhi o caminho errado, e agora estou aqui sozinha, nesse lugar, nem sei onde estou, escuto gritos perturbadores e correntes se arrastando, não consigo respirar direitos, está muito quente aqui, de vez em quando alguma coisa me ataca, arranca meus braços, eu sinto uma dor descomunal, depois volta tudo ao normal, eu estou ficando louca, eu estou sozinha, sozinha.

Fonte:/Contosdosobrenatural

Repetições

Essa creepypasta foi escrita por mim, então não me julguem se ela ficar incrivelmente ruim.
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Você já percebeu o quando os seres humanos fazem coisas idênticas, parecidas? Alguns de nós tem até mesmo as mesmas manias, os mesmos problemas, etc. As nossa personalidades, ações parecem ser sempre as mesmas, repetitivamente nós seguimos o mesmo padrão.

Porque isso acontece? Bem, podemos teorizar que isso seja normal de nossa mente, nós possivelmente evoluímos e assim que vemos algo em alguma mídia, como a televisão ou as redes sociais, nós temos o importuno comportamento de repetir essa mesma ação, sem que nós possamos perceber esse estranho paradoxo.

Ou pelo menos é isso que você está programado para acreditar.